Sábado, 14 de Junho de 2025
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Paciente flagra residente se masturbando em exame no Hospital

06/06/2025 20h15
Por: Eduardo Neres
Paciente flagra residente se masturbando em exame no Hospital

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso de uma mulher de 40 anos que denunciou um médico residente por ter passado as mãos no corpo dela e se masturbado durante um procedimento no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O episódio foi registrado na terça-feira (3/6).

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O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), responsável pelo Hospital de Base, porém, disse não haver elementos suficientes para caracterizar abuso ou qualquer tipo de conduta indevida (leia mais abaixo).

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De acordo com o relato da irmã da paciente, a mulher está internada há cerca de uma semana no hospital para investigar suspeita de esclerose múltipla. Na data do procedimento, o residente faria a retirada de um líquido na medula óssea da mulher. O exame teria sido realizado sem a presença de algum outro médico ou profissional da enfermaria.

“Minha irmã estava nua e totalmente vulnerável. Ela relatou que ele colocou a agulha na coluna dela e pediu para que ela ficasse imóvel, pois poderia ‘perder os movimentos da perna’. No momento em que a agulha estava na coluna dela, ele a alisou e começou a bater punheta”, relatou a irmã da paciente.

Segundo a irmã da vítima, a mulher teria ouvido o médico se masturbar. “Ela começou a chorar. Depois, ouviu ele tirando a luva e mandou ela se vestir, pois disse teria que realizar novamente o exame mais tarde”, contou.

Em nota, o Iges-DF afirma que “o procedimento realizado faz parte da rotina da equipe de neurologia do hospital e integra o processo de investigação diagnóstica da paciente”.

“Especificamente, o exame neurológico em questão exige que a paciente esteja despida, posicionada de costas ou sentada em posição fetal, semelhante ao preparo para aplicação de anestesia peridural. Após a assepsia, realiza-se a palpação da região lombar e do quadril com o objetivo de identificar os pontos anatômicos necessários para a punção”, disse.

O instituto afirma, ainda, que “trata-se de um procedimento clínico, não cirúrgico, que não exige a presença de médico auxiliar”.

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