PCDF divulga foto e nome de assassino de funcionário de farmácia

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) divulgou, nesta terça-feira (21/5), o nome e a imagem de Michel Gomes Costa, suspeito de assassinar o funcionário de farmácia Wesley Gomes dos Santos, de 44 anos. O crime ocorreu no último dia 11 de maio, em um bar na QN 15C, no Riacho Fundo II, por volta das 19h20.

Michel está foragido e já teve mandado de prisão expedido pela Justiça. A 29ª Delegacia de Polícia, responsável pelo caso, afirma que o crime foi premeditado e que o suspeito já foi formalmente indiciado no inquérito policial.

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Execução à queima-roupa

De acordo com as investigações, Michel teria permanecido por cerca de uma hora no bar conversando com a vítima. Após deixar o local, ele retornou pouco tempo depois usando capacete e armado. Sem dar chance de defesa, efetuou vários disparos à queima-roupa contra Wesley, que morreu ainda no local. Uma mulher que estava no bar foi atingida de raspão, mas sobreviveu.

Testemunhas relataram à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que o autor dos disparos chegou ao local em uma motocicleta. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) foi acionado e prestou os primeiros socorros, mas Wesley não resistiu aos ferimentos.

Motivação ainda é apurada

Wesley Gomes dos Santos era conhecido na região e trabalhava em uma farmácia. Segundo relatos, ele não tinha envolvimento com atividades criminosas, embora fosse descrito como alguém de “pavio curto”. A motivação do crime ainda é apurada pela PCDF.

Ajuda da população

A Polícia Civil pede a colaboração da população para localizar Michel Gomes Costa. Qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito pode ser repassada de forma anônima pelos canais oficiais da corporação.

Canais para denúncia:

• Disque-Denúncia 197 (ligação gratuita e 24h);

• WhatsApp: (61) 98626-1197;

• E-mail: [email protected];

• Site: denúncia online da PCDF.

“As informações serão tratadas com total sigilo e anonimato. A participação da comunidade é essencial para a captura do suspeito”, ressaltou o delegado Pedro Sardá, responsável pelo caso.

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