Sexta, 16 de Maio de 2025
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Pedra nos rins: saiba como prevenir e tratar o problema

06/05/2025 17h33 Atualizada há 1 semana
Por: Redação
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A temida pedra nos rins, conhecida tecnicamente como cálculo renal, é uma condição que afeta milhões de brasileiros todos os anos e pode causar dores intensas, além de complicações se não for tratada adequadamente. O problema ocorre quando há acúmulo de cristais nos rins, formando pequenas pedras que podem obstruir o trato urinário.

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Causas e fatores de risco

As pedras nos rins podem ter diversas causas, sendo as mais comuns:

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  • Baixa ingestão de água

  • Dieta rica em sódio, proteínas e oxalato (presente em alimentos como espinafre, beterraba e chocolate)

  • Predisposição genética

  • Infecções urinárias frequentes

  • Doenças como gota e hipertensão

Homens entre 30 e 50 anos estão entre os mais afetados, mas o problema pode atingir pessoas de qualquer idade.

Sintomas mais comuns

O principal sintoma é a dor intensa na região lombar ou abdominal, que pode irradiar para a virilha. Outros sinais incluem:

  • Urina com sangue

  • Náuseas e vômitos

  • Urgência para urinar com pouca quantidade

  • Febre (em casos com infecção associada)

Como prevenir

A melhor forma de evitar a formação de pedras nos rins é adotar hábitos saudáveis, com destaque para:

  • Beber bastante água: ao menos 2 litros por dia, ou o suficiente para manter a urina sempre clara

  • Reduzir o consumo de sal e alimentos industrializados

  • Evitar exageros no consumo de proteínas animais

  • Diminuir a ingestão de alimentos ricos em oxalato, como nozes, chocolate e espinafre

  • Controlar doenças associadas, como diabetes e pressão alta

Tratamentos disponíveis

O tratamento varia de acordo com o tamanho e a localização do cálculo. Em casos mais leves, o uso de analgésicos e aumento da ingestão de líquidos pode ser suficiente para eliminar a pedra naturalmente. Já em situações mais graves, pode ser necessário:

  • Litotripsia extracorpórea (quebra da pedra por ondas de choque)

  • Cirurgia minimamente invasiva, como ureteroscopia ou nefrolitotomia

  • Uso de medicamentos específicos para dissolver ou evitar a formação de novos cálculos

É fundamental procurar um médico urologista ao menor sinal de sintomas. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia.

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